Tudo pronto para o julgamento de Rosinha no TRE Com o ano chegando ao fim, fica uma pergunta no ar: será que a prefeita Rosinha Garotinho (PR) será julgada ainda em 2011? Ao ser indagada sobre o assunto, a assessoria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) informa que não há previsão. Vale lembrar que no próximo dia 20 o tribunal entra em recesso. Até lá, duas sessões vão ocorrer. Uma hoje e outra na próxima quinta-feira. Atualmente, a ação se encontra com o desembargador relator Sérgio Scwhaitzer e estaria pronta para o julgamento. O desembargador é o mesmo que garantiu, no final de novembro, monocraticamente, através de uma liminar sem prazo, a permanência da prefeita no cargo. Recentemente, o advogado Jonas Lopes de Carvalho Neto, que defende a prefeita, explicou que já está tudo pronto para o julgamento. “Só depende do TRE, porque já chegou aqui (no Rio) e depende do relator”, explicou, lembrando que em caso de resultado negativo, a defasa já tem uma estratégia montada. “Hipoteticamente, caso o relator decida por não renovar a liminar e os outros componentes também entenderem assim, vamos ao TSE”, contou o advogado, que está confiante. Ação que resultou na cassação já está no tribunal, que ainda não definiu data Com o ano chegando ao fim, fica uma pergunta no ar: será que a prefeita Rosinha Garotinho (PR) será julgada ainda em 2011? Ao ser indagada sobre o assunto, a assessoria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) informa que não há previsão. Vale lembrar que no próximo dia 20 o tribunal entra em recesso. Até lá, duas sessões vão ocorrer. Uma hoje e outra na próxima quinta-feira. Atualmente, a ação se encontra com o desembargador relator Sérgio Scwhaitzer e estaria pronta para o julgamento. O desembargador é o mesmo que garantiu, no final de novembro, monocraticamente, através de uma liminar sem prazo, a permanência da prefeita no cargo. Recentemente, o advogado Jonas Lopes de Carvalho Neto, que defende a prefeita, explicou que já está tudo pronto para o julgamento. “Só depende do TRE, porque já chegou aqui (no Rio) e depende do relator”, explicou, lembrando que em caso de resultado negativo, a defasa já tem uma estratégia montada. “Hipoteticamente, caso o relator decida por não renovar a liminar e os outros componentes também entenderem assim, vamos ao TSE”, contou o advogado, que está confiante.