OLHEM SÓ QUE DELÍCIA DE EXEMPLO.
NÓS ADULTOS TEMOS MUITO QUE APRENDER COM AS CRIANÇAS.
(Divulgação/ Prefeita Rosinha Garotinho não vai renovar contrato com a Rufulo) |
(Vereador Rogério Matoso - "Muitas pessoas estão ansiosas para terem explicação") |
(Vereador Bacellar propõe CPI) |
(Vereador Magal - "Nossa prefeita
não vai sair suspendendo tudo de forma
imediata)
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“Qual o número de ambulâncias que atendem ao Programa Emergência em Casa? Quem e quantos são os profissionais que integram a equipe de atendimento? Onde estão localizadas as bases de apoio territorial ao programa? Cópia do contrato da empresa, ou empresas responsáveis pela logística e/ou gestão e a lista nominal dos funcionários estatutários, contratados e terceirizados envolvidos no Programa Emergência em Casa? Tudo isso faz parte do pedido”, diz Odisséia.O subsecretário de Saúde, Geraldo Venâncio, que assumirá a secretaria de Saúde no dia 2 de abril, se mostra tranquilo para responder pela pasta em um ano eleitoral.
“De todas as cidades do estado do Rio de Janeiro, Campos tem o maior investimento per capita. Este é um dado inconteste. A oposição é imediatista. Na Saúde o maior problema é sempre o último: o cidadão pode ter passado por uma cirurgia de alta complexidade com sucesso. E aí ele vai à farmácia e, por um descuido, falta uma aspirina. Pronto, está feito um escândalo. Entro animado e disposto ao diálogo. Espero uma oposição mais contributiva, que discuta propostas, podemos avançar mais. Só não posso é concordar com a crítica de que a saúde está um caos. Sugiro que primeiro leiam o significado de caos, no Aurélio”, disse Geraldo Venâncio se referindo ao dicionário Aurélio.Novidade — Defensor de uma maior aproximação entre a secretaria que assumirá nos próximos dias e a sociedade civil, Venâncio falou sobre seus projetos.
“Vamos fazer 10 Câmaras Técnicas. Irão participar professores e médicos renomados. Quero contribuir para consolidar a aproximação da classe médica e da universidade. Ano eleitoral é um calendário perverso, existem os entraves da lei de responsabilidade, mas, é preciso sonhar!”, frisou Geraldo.