Olha até o jornal Folha da Manhã cujos donos são tão amigos de Roberto
Pinóquio Henriques, como muitos o chamam em Campos, sabe que a situação
do deputado é muito complicada. Agora foi esnobado até pelo deputado
João Peixoto (PSDC), que diz só aceitaria ser vice de alguém com mais
votos que ele. E que esnobada.
Roberto Henriques quer um vice bom de voto, porque sabe que ele não
tem, ainda mais depois que o povo de Campos descobriu que ele não passa
de um traidor. Mas vou dar uma sugestão ao deputado. Já que é tão amigo
do pessoal da Folha da Manhã pode pedir pra colocar um anúncio de graça
no jornal: “Procura-se um vice”. Quem sabe não aparece um candidato.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Vereador Jorge Rangel e o "protecionismo" da Viação Tamandaré.
(Campos dos Goytacazes - Viação Tamandaré - Momento Verdadeiro) |
O vereador
Jorge Rangel usou o plenário da Câmara
Municipal de Campos dos Goytacazes nesta terça-feira (10) para solicitar
medidas enérgicas em relação à Viação
Tamandaré.
(Campos dos Goytacazes - Vereador Jorge Rangel) |
Segundo o parlamentar é vergonhoso
o que essa empresa está fazendo em Campos. Rangel disse que tem que acabar esse
‘protecionismo’, pois a Tamandaré está fazendo o que quer, mas os
munícipes é que estão sendo prejudicados.
Magal que tem "indicações" na Empresa Municipal de Transporte parece que não ficou nada satisfeito de ver Jorge Rangel reclamar na tribuna e tentou questionar o vereador. Entretanto, Rangel disse que era “lamentável” ele (Magal) querer contestar sua reclamação.
COM CERTEZA TEM VEREADOR QUE NÃO VAI TER NEM UM VOTO E TEM MAIS ,SE O POVO FOR INTELIGENTE NÃO REELEGE NENHUM DESSES QUE SÓ FAZ ESQUENTAR CADEIRA . UM UM
“Eleições 2012”: O caminho está se abrindo para novos candidatos.
Panorama
político da planície - Tem vereador em Campos dos Goytacazes que vai
ter que correr muito caso pretenda manter sua cadeira. Nos bastidores a
chapa já está quente e o caldeirão fervendo de borbulhar.
Nosso
blog recebeu a informação de uma fonte ligada a um conceituado partido
político de que há nomes fortes sendo cotados para disputar as eleições
municipais em 2012.
Mesmo
com aumento do número de cadeiras os mais experientes sabem que cada
eleição é uma prova de fogo. Cogita-se até que exista entre os atuais
vereadores alguém disposto a abrir mão da candidatura para apoiar outro
candidato.
Ainda segundo informações dessa fonte tem vereador aí que de zero a dez, hoje está com (-1) na intenção de voto.
Por fim uma coisa é certa: o mundo dá muitas voltas e até as estrelas vira e meche cai alguma do céu.
Política
Forças políticas se reacomodam para eleições de 2012 no Rio
Por: Maurício Thuswohl, especial para a Rede Brasil Atual
Publicado em 27/04/2011, 15:10
Última atualização às 17:48
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, é visto como favorito para a eleição municipal de 2012 (Foto: Sergio Moraes/ Reuters)
Rio de Janeiro – A direção regional do PMDB do Rio de Janeiro deve
confirmar, ainda nesta semana, a expulsão da prefeita de Campos (RJ), a
ex-governadora Rosinha Garotinho, das fileiras do partido. A decisão,
tomada inicialmente pelo diretório do PMDB na cidade do Norte
Fluminense, aconteceu porque, nas eleições do ano passado, Rosinha teria
se recusado a fazer campanha pela reeleição do governador peemedebista
Sérgio Cabral. Naquela ocasião, segundo o PMDB, "a prefeita apoiou
abertamente o candidato Fernando Peregrino, do PR", mesmo partido de seu
marido, o deputado federal e ex-governador Anthony Garotinho, e de sua
filha, a deputada estadual Clarissa Garotinho.
A expulsão de Rosinha é o mais recente movimento de uma reacomodação de forças políticas que ocorre no Rio de Janeiro, motivada pelas eleições municipais do ano que vem. Com a provável ida da ex-governadora para o PR, os Garotinho estarão definitivamente livres do PMDB e novamente no comando de uma legenda para negociar alianças eleitorais. A principal delas pode ser uma surpreendente parceria com adversários históricos: o ex-prefeito Cesar Maia e família, acossados pelo recente mau desempenho nas urnas e pelo desgaste provocado no DEM pelo surgimento do PSD.
A meta principal de Cesar e Garotinho é construir uma candidatura capaz de fazer frente ao favoritismo do prefeito do Rio, Eduardo Paes, em sua tentativa de reeleição e, conseqüentemente, abalar a hegemonia de Cabral e do PMDB na política fluminense. Por isso, os dois esqueceram os últimos 15 anos de ataques mútuos e articulam uma chapa conjunta entre DEM e PR que teria seus respectivos filhos – o deputado federal Rodrigo Maia e a deputada estadual Clarissa Garotinho – como candidatos a prefeito e a vice.
Nas três últimas semanas, Rodrigo e Garotinho encontraram-se ao menos duas vezes para tratar de política. No fim de março, uma reunião mais ampla teria contado também com as presenças de Cesar, Clarissa e Rosinha. O deputado federal do DEM não esconde a tentativa de aliança: "Quem está na oposição deve procurar uma estratégia, isso é natural. Esperamos estar juntos com o PR na capital e em outros municípios. As definições deverão ocorrer no segundo semestre, mas a chapa conjunta na capital pode existir", diz Rodrigo Maia.
A aposta é alta. Nova derrota nas eleições municipais de 2012 pode relegar Cesar e Garotinho de forma definitiva a um segundo plano da política nacional. No caso do ex-prefeito, existe ainda o fantasma da desintegração do DEM, que já começa a perder para o recém-criado PSD alguns quadros importantes no Rio, como os deputados federais Arolde Oliveira e Solange Amaral. A saída mais emblemática de um demista fluminense rumo ao PSD, no entanto, foi a do ex-deputado Indio da Costa, que foi candidato a vice-presidente da República na chapa de José Serra (PSDB) nas últimas eleições.
Indio era considerado um candidato em potencial do DEM para enfrentar Paes, mas sua ida para o PSD embaralha novamente as cartas da sucessão municipal. Não está descartada a possibilidade de uma candidatura própria, mas tudo indica que o PSD no Rio deverá ter como objetivo engrossar a base de apoio ao governo estadual. Se isso ficar acertado, é possível que Indio seja candidato a vice na chapa de Paes: "Ainda não tomei nenhuma decisão sobre às eleições municipais", desconversa o ex-demista.
O desenho dessa reviravolta começou a ser esboçado na primeira semana de abril em São Paulo, quando o prefeito paulistano Gilberto Kassab reuniu-se com Indio e Paes, além do vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, para tratar do apoio à reeleição do prefeito carioca. Essa definição, assim como no caso da aliança entre os Maia e os Garotinho, não acontecerá de forma precipitada, mas não será mais surpresa se surgir uma (até pouco tempo atrás, impensável) chapa reunindo Eduardo Paes e Indio da Costa.
Os principais avalistas do apoio a Paes neste momento são o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, e o ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, atualmente secretário da área no estado. Se optar pela candidatura própria, os nomes fortes no PT para tentar derrubar o favoritismo de Paes são os do deputado federal Alessandro Molon – o mais votado do partido nas últimas eleições – e o do senador Lindbergh Farias, sendo que este último ainda não definiu sua posição.
Outra possibilidade, mais remota, para o PT seria uma aliança com os demais partidos da esquerda apoiando um nome de outra legenda. Nesse caso, o nome mais forte no Rio é o do deputado federal do PSOL, Chico Alencar, que tem grande capilaridade eleitoral na capital e, com o apoio do PT, seria um nome capaz de ao menos chegar ao segundo turno com chances de vencer o atual prefeito.
Os tucanos, ao menos, já trataram de demarcar posição no campo contrário a Sérgio Cabral. Em convenção realizada em 17 de abril, o deputado estadual e ex-vice-governador Luiz Paulo Corrêa da Rocha foi eleito presidente estadual do PSDB, em substituição ao prefeito de Duque de Caxias, José Camilo Zito, que, mesmo no comando do partido, apoiou a reeleição de Cabral no ano passado. Luiz Paulo defendeu a mudança: "Em 2012 teremos eleições e vamos buscar eleger o maior número possível de prefeitos para enfrentar esse processo de mexicanização da política no Rio de Janeiro".
A expulsão de Rosinha é o mais recente movimento de uma reacomodação de forças políticas que ocorre no Rio de Janeiro, motivada pelas eleições municipais do ano que vem. Com a provável ida da ex-governadora para o PR, os Garotinho estarão definitivamente livres do PMDB e novamente no comando de uma legenda para negociar alianças eleitorais. A principal delas pode ser uma surpreendente parceria com adversários históricos: o ex-prefeito Cesar Maia e família, acossados pelo recente mau desempenho nas urnas e pelo desgaste provocado no DEM pelo surgimento do PSD.
A meta principal de Cesar e Garotinho é construir uma candidatura capaz de fazer frente ao favoritismo do prefeito do Rio, Eduardo Paes, em sua tentativa de reeleição e, conseqüentemente, abalar a hegemonia de Cabral e do PMDB na política fluminense. Por isso, os dois esqueceram os últimos 15 anos de ataques mútuos e articulam uma chapa conjunta entre DEM e PR que teria seus respectivos filhos – o deputado federal Rodrigo Maia e a deputada estadual Clarissa Garotinho – como candidatos a prefeito e a vice.
Nas três últimas semanas, Rodrigo e Garotinho encontraram-se ao menos duas vezes para tratar de política. No fim de março, uma reunião mais ampla teria contado também com as presenças de Cesar, Clarissa e Rosinha. O deputado federal do DEM não esconde a tentativa de aliança: "Quem está na oposição deve procurar uma estratégia, isso é natural. Esperamos estar juntos com o PR na capital e em outros municípios. As definições deverão ocorrer no segundo semestre, mas a chapa conjunta na capital pode existir", diz Rodrigo Maia.
A aposta é alta. Nova derrota nas eleições municipais de 2012 pode relegar Cesar e Garotinho de forma definitiva a um segundo plano da política nacional. No caso do ex-prefeito, existe ainda o fantasma da desintegração do DEM, que já começa a perder para o recém-criado PSD alguns quadros importantes no Rio, como os deputados federais Arolde Oliveira e Solange Amaral. A saída mais emblemática de um demista fluminense rumo ao PSD, no entanto, foi a do ex-deputado Indio da Costa, que foi candidato a vice-presidente da República na chapa de José Serra (PSDB) nas últimas eleições.
Indio era considerado um candidato em potencial do DEM para enfrentar Paes, mas sua ida para o PSD embaralha novamente as cartas da sucessão municipal. Não está descartada a possibilidade de uma candidatura própria, mas tudo indica que o PSD no Rio deverá ter como objetivo engrossar a base de apoio ao governo estadual. Se isso ficar acertado, é possível que Indio seja candidato a vice na chapa de Paes: "Ainda não tomei nenhuma decisão sobre às eleições municipais", desconversa o ex-demista.
O desenho dessa reviravolta começou a ser esboçado na primeira semana de abril em São Paulo, quando o prefeito paulistano Gilberto Kassab reuniu-se com Indio e Paes, além do vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, para tratar do apoio à reeleição do prefeito carioca. Essa definição, assim como no caso da aliança entre os Maia e os Garotinho, não acontecerá de forma precipitada, mas não será mais surpresa se surgir uma (até pouco tempo atrás, impensável) chapa reunindo Eduardo Paes e Indio da Costa.
Candidatura petista
Curiosamente, a aproximação entre o PSD e o PMDB em torno do projeto de reeleição de Paes já faz com que o PT comece a retomar a discussão sobre a viabilidade de uma candidatura própria à prefeitura do Rio de Janeiro. Os setores do partido mais ligados ao governo federal e à presidenta Dilma Rousseff se esforçam para manter a unidade da aliança com o PMDB, que passa pelo apoio a Paes com a indicação de um vice petista, enquanto outros setores defendem a necessidade de uma candidatura própria como forma de não enfraquecer de vez o PT na cidade.Os principais avalistas do apoio a Paes neste momento são o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, e o ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, atualmente secretário da área no estado. Se optar pela candidatura própria, os nomes fortes no PT para tentar derrubar o favoritismo de Paes são os do deputado federal Alessandro Molon – o mais votado do partido nas últimas eleições – e o do senador Lindbergh Farias, sendo que este último ainda não definiu sua posição.
Outra possibilidade, mais remota, para o PT seria uma aliança com os demais partidos da esquerda apoiando um nome de outra legenda. Nesse caso, o nome mais forte no Rio é o do deputado federal do PSOL, Chico Alencar, que tem grande capilaridade eleitoral na capital e, com o apoio do PT, seria um nome capaz de ao menos chegar ao segundo turno com chances de vencer o atual prefeito.
Gabeira e PSDB
Quem também alimenta a esperança de chegar ao segundo turno com chances de vitória, ainda que não tenha assumido publicamente sua candidatura, é o ex-deputado Fernando Gabeira, do PV. Atualmente concentrado nos embates internos que o grupo mais próximo à ex-ministra Marina Silva trava com os atuais dirigentes nacionais do partido, Gabeira, no entanto, precisa reconstruir a aliança com partidos como o PSDB e o PPS, que ainda não se definiram quanto às eleições municipais.Os tucanos, ao menos, já trataram de demarcar posição no campo contrário a Sérgio Cabral. Em convenção realizada em 17 de abril, o deputado estadual e ex-vice-governador Luiz Paulo Corrêa da Rocha foi eleito presidente estadual do PSDB, em substituição ao prefeito de Duque de Caxias, José Camilo Zito, que, mesmo no comando do partido, apoiou a reeleição de Cabral no ano passado. Luiz Paulo defendeu a mudança: "Em 2012 teremos eleições e vamos buscar eleger o maior número possível de prefeitos para enfrentar esse processo de mexicanização da política no Rio de Janeiro".
shows.....
Morro do Coco: show de Fábio Melo custou R$ 87.000.00 mil aos cofres públicos de Campos
Processo Administrativo nº 2012.019.000213-5
Objeto: Inexigibilidade de Licitação
Elementos Característicos: Contratação de profissional de qualquer setor
artístico.
Partes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e Talentos
Produções Artísticas e Comercio Ltda.
Referente: Contratação do padre Fábio de Melo para apresentação de show
musical na localidade de Morro do Coco.
Preço: 87.000,00
Data: 12/04/2012
Patrícia Cordeiro Alves
Presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima
Id: 1295231
Show do Alexandre Pires custou R$ 124.000.00 mil aos cofres públicos de Campos
Processo Administrativo nº 2012.019.000197-6
Objeto: Inexigibilidade de Licitação
Elementos Característicos: Contratação de profissional de
qualquer setor artístico.
Partes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e Clarim
Empreendimentos Culturais Ltda.
Referente: Contratação do cantor Alexandre Pires para apresentação de show
musical no Cepop.
Preço: 124.000,00
Data: 31/03/2012
Desfile da União da Ilha vai custar R$ 70.300.00 mil aos cofres públicos de Campos
Processo Administrativo nº 2012.019.000194-4
Objeto: Inexigibilidade de Licitação
Elementos Característicos: Contratação de profissional de qualquer setor
artístico.
Partes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e Grêmio
Recreativo Escola de Samba União da Ilha do Governador.
Referente: Contratação do G.R. Escola de Samba União da
Ilha do Governador para o desfile no Cepop.
Preço: 70.300,00
Data: 31/03/2012
Processo Administrativo nº 2012.019.000197-6
Objeto: Inexigibilidade de Licitação
Elementos Característicos: Contratação de profissional de qualquer setor
artístico.
Show do Parangolé custou R$ 110.000.00 mil aos cofres públicos de Campos
Processo Administrativo nº 2012.019.000195-1
Objeto: Inexigibilidade de Licitação
Elementos Característicos: Contratação de profissional de qualquer setor
artístico.
Partes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e Wm produções Artísticas
e Entretenimentos Ltda Me.
Referente: Contratação da banda Parangolé para apresentação
de show musical no Cepop.
Preço: 110.000,00
Data: 30/03/2012
Show de 'Fernandinho' custou R$ 50.000.00 mil aos cofres públicos de Campos
Processo Administrativo nº 2012.019.000196-9
Objeto: Inexigibilidade de Licitação
Elementos Característicos: Contratação de profissional de
qualquer setor artístico.
Partes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e Faz
Chover Produções Artísticas e Musicais Ltda.
Referente: Contratação do cantor Fernandinho para apresentação
de show musical no Cepop.
Preço: 50.000,00
Data: 29/03/2012
Show de Gustavo Lima custou R$ 125.000.00 mil aos cofres públicos de Campos
Processo Administrativo nº 2012.019.000105-6
Objeto: Inexigibilidade de Licitação
Elementos Característicos: Contratação de profissional de qualquer setor
artístico.
Partes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e Revelação
Produções Artísticas Ltda.
Referente: Contratação do cantor Gustavo Lima para apresentação
de show musical em Farol de São Thomé.
Preço: 125.000,00
Data: 11/02/2012
Fábio Jr e Fiuk custaram R$ 165.000.00 mil aos cofres públicos de Campos
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