sexta-feira, 26 de outubro de 2012
ZAROLHA QUE NADA OLHA AI , FOTOS D Leona Cavalli, a capa da playboy de Outubro de 2012., para os imternautas, ficarem mais alegres...Pra quem não sabe, Leona Cavalli deveria ter sido a capa da playboy de Setembro. Ela tem 43 anos e atua na novela Gabriela, da globo, onde faz uma quenga, mas sabem como é, a Denise Rocha Furacão da CPI bombou muito na mídia online e offline por conta de seu vídeo de sexo, a revista Playboy que não é nada boba, resolveu adiar para a edição de outubro. De acordo com os telespectadores da novela Gabriela, a edição da playboy de outubro é uma das mais esperadas, quando se trata de atrizes dessa novela! Mesmo sendo uma quarentona, Leona Cavalli está super enxuta e não deve nada pra nenhuma novinha que apareça em outras edições da playboy Ela recebeu a proposta da Playboy logo no começo da novela, quando apareceu nua em um dos capítulos. O ensaio com as fotos peladas de Leona Cavalli ja está totalmente pronto e era pra ter sido publicado em setembro, porém, foi adiado pelo FURACÃO que fez Denise Rocha, então, em Outubro, poderemos ver Leona nua! Agora com as fotos da playboy efetivamente!
O CLIMA ESTA ESQUENTANDO , VERÃO AS PORTAS MUITAS PAIXOES ARDENTES NESTE VERÃO ESPERANDO POR VOCE O QUE VOC GOSTARIA DE ENCONTRAR NESSAS SUAS FERIAS NESSE VERÃO QUE SE APROXIMA, VAMOS LÁ TENHA CORAGEM E DIZ O QUE GOATARIA QUEM SABE ALGUEM LÊ E TE PROPORCIONA UM MOMENTO DE GRANDES PRAZERES....ACORDA DEIXE A VIDA ROLAR OU ME CONTE ALGO ENTERESSANTE PARA MEUS LEITORES PODE POSTAR ...ESTOU AGUARDANDO SEUS SEGREDOS SÃO MEUS SEGREDOS....
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o dia em que meu professor se apaixonou por mim.
Por Alice
QUEIRA COMENTAR...
Nunca
fui uma boa aluna. Sempre mediana; é, eu era aquela aluna sentada no
meio da sala (horizontal e verticalmente, fazendo um “xis” na sala, eu
ficava exatamente no meio), que não fede nem cheira. Era tímida o
suficiente para passar a aula inteira sem dar um “piu”, exceto quando o
professor solicitava minha opinião. Isso na minha época de colégio. Na
faculdade as coisas mudaram um pouco, ou melhor, bastante. A aluna
mediana agora sentava na primeira fila (recebendo as respingadas de baba
dos professores), sempre falava o que estava pensando, e não
necessariamente precisava ser solicitada. Essa mudança, surtiu efeitos.
Positivos e negativos, efeitos.
Era a primeira aula do Prof. Fulano. Ele entra, e começa a falar,
baixo. A turma inquieta, não parava de falar, e eu buscava entender o
que o professor dizia (e obviamente não conseguia, já que ele falava
muito baixo). Em certo momento a turma parou de falar, e consegui
escutar o que ele dizia; “…não me relaciono com alunos, não troco emails
com ninguém além do representante de turma. Para mim, vocês não tem
muito a acrescentar na minha vida. Vocês só poderão afirmar algo a
partir do que eu disser e vocês interpretarem. Minha aula é
insuportável, um monólogo chatíssimo e blá blá blá”. Pensei com meus
botões, que idiota-bundão-metido, porém, era claramente cheio de
conhecimentos.Com o passar do tempo, o Prof. Fulano, foi mostrando que não era bem assim, que ele apenas usou da técnica de “oi, sou bruto e inatingível” para impor limites. A aula dele era simplesmente a melhor de todas, todos tinham abertura para dizer o que pensavam, sempre debatíamos sobre os assuntos. Em pouco tempo me percebi a aluna preferida do professor, e enquanto essa relação fosse estritamente professor-aluna, tudo bem pra mim.
Era de praxe que toda aula ele me chamasse para responder algo, ou dizer o que achava sobre tal coisa. A cada dia, o interesse dele pela aluna favorita crescia. Em pouco tempo os colegas de faculdade perceberam o interesse exacerbado dele, e começaram a fazer brincadeiras, dizendo que o professor era apaixonado por mim. Eu não me importava, levava sempre na brincadeira as piadinhas… Não passava pela minha cabeça que talvez eles tivessem razão. Até que minha colega me chamou num canto: “Alice, toma cuidado! Onde tem fumaça, tem fogo!”. Comecei a ficar mais ligada na situação.
Aos poucos o professor da cadeira mais interessante e divertida, passava a ser o maníaco apaixonado. De homem respeitado, e dono de uma barreira invisível entre os alunos e ele, para um cara apaixonado. Só podia ser mais uma das minhas doidices. Mas, as atitudes dele confirmavam minhas suspeitas, os assuntos dele comigo a cada dia se tornavam mais particulares, até que os assuntos acadêmicos iam desaparecendo quase totalmente.
Certo dia estava distraída na aula, em outro planeta, não era um bom dia. Percebi que o Prof. Fulano reparou isso. Ao término da aula, ele me chamou na bancada. Já imaginava qual seria o assunto, “onde você está com a cabeça hoje menina? Compreendeu a aula?”… Engano meu! Ele foi mexendo na bolsa enquanto dizia: “Olha, passei numa lojinha, e encontrei esse colar… A pedrinha dele combina com seus óculos, então, comprei pra ti!”. Eu congelei, se eu estivesse num desenho animado provavelmente era nessa hora que o chão se abria e eu me enterrava. Passei uns dez segundos parada, dura, tão viva quanto uma pedra.
Quando voltei à vida, percebi que metade da turma ainda estava em sala, e observando a situação. Agradeci, sorri, meu rosto provavelmente se transformou num vermelho pimenta. Queria sumir de lá, desaparecer. Numa fração de segundos, milhões de pensamentos passaram na minha cabeça, fiquei absorta, perdida nesses pensamentos, nem percebi o “tchau” do professor.
Fui acordada novamente pela minha amiga dizendo: “Alice, o que danado foi isso?”. Eu, desesperada disse: “vamos sair daqui, lá fora te explico isso!”. Saímos e fomos andar um pouco. Expliquei toda a situação pra ela. Eu queria me enterrar, e ela me deixava mais nervosa dizendo a toda hora: “e agora Alice? O que tu vai fazer?”. Eu dizia que não sabia, mas que ia evitar ser tão participativa nas aulas dele, e tentaria impor limites assim como ele tinha feito no primeiro dia de aula. Ela concordou, disse que eu estava certa.
A situação se acalmou, tinha conseguido impor essa distância entre o professor e sua aluna preferida. Tive umas semanas de tranquilidade, até um certo dia… Quando pensei que tudo estava resolvido, o representante de turma vem falar comigo no MSN: “Alice, o professor Fulano me pediu seu MSN, disse que tinha um livro que você tinha pedido e ele já tinha achado, daí eu dei, ok?”. Pensei: “tá, pode ser que seja só o livro…”.
Ingenuidade da minha parte. Ele disse que estava lendo um livro sobre sociologia da moda, e lembrou-se de mim. Até aí tudo bem, o problema foi que depois disso, ele só falava sobre coisas da vida dele, me perguntava coisas da minha… Estava sem saída, agora eu evitava entrar no MSN, entrava sempre em “Invisível”, e ao ver ele pelos corredores, literalmente fugia dele.
O mais tenso disso tudo, caro leitor, é que essa história ainda não teve fim. Enquanto você está sentado, confortavelmente na sua cadeira, provavelmente sem ninguém te perseguindo, reparando na cor dos seus óculos ou te chamando pro cinema… Eu posso estar sendo atacada (tá certo, não é pra tanto, ou é?).
historia de amor
Qual é a metade da laranja?
Por Alice
Hoje
eu tava esperando uma ideia cair no meu colo sobre que presente dar pro
meu namorado de 1 ano de namoro, foi então que eu percebi: o maior
presente que nós podemos dar um ao outro é ficarmos juntos. Pensei em
zilhões de possibilidades, caixa dos sentidos, garrafa com carta, mural
de fotos, almofada, fui no santo Google e não achei nada que me
agradasse. Não que eu seja do tipo que ama demonstrações públicas de
afeto mas resolvi que o melhor cartão que eu posso dar é um post aqui no
meu blog:Eu pego um ônibus e nos assentos da minha frente tem duas
mulheres, quando começo a prestar atenção na conversa delas percebo que o
tema é “Como é difícil encontrar alguém hoje em dia”. É difícil? Pode
até ser, mas impossível não é! Enquanto as pessoas reclamam que está
impossível achar alguém que valha a pena, eu olho pro lado e só posso
pensar o contrário.
As pessoas estão idealizando demais, exigentes demais, ansiosas
demais e querendo tudo do jeito que querem na hora que querem. Você não
pode passar um ano solteira que isso significa que você nunca vai
encontrar alguém. Você não pode sair um sábado sem que alguém demonstre
interesse por você. Se você fica com um cara e ele não te liga no dia
seguinte, é o fim do mundo e você é a pior e mais feia das mulheres.
Você está prestes a completar 30 e ainda não casou? Ih… No drama,
please!
O amor é imprevisível! Ele te pega quando você decide dar um tempo de relacionamentos sérios, às 5h da manhã, bêbada, no fim de um show no qual você já ficou com 4 pessoas pra esquecer o mais recente ex-namorado. E enquanto você fica carente, sofrendo com comédias românticas e sábados vazios, ele passa correndo. Não adianta, quanto mais você pede por um namorado, mais longe fica o cara pelo qual você espera. Não é assim que funciona, o amor simplesmente não acontece quando você quer.
Enquanto você passa a noite esperando um determinado cara chegar em você, lançando seus melhores risinhos, sua melhor dancinha e jogada de cabelo… Esquece de olhar ao redor e reparar no cara que estava do outro lado e não tirou os olhos de você. É como diz Martha Medeiros “O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa”. Você esbarra em um cara no meio da rua, mil pensamentos te perturbam: “ele é até bonitinho”, “ele podia pedir desculpas e começar uma conversa”, “será que ele é casado?”… “e aí a gente ia casar e ter 3 filhos, morar num apartamento grande com vista pro mar…” – Nada acontece. Quando você está com a sua melhor roupa, o coração tranquilo, bem no emprego… Nada acontece. Quando você está com o seu melhor vestido, maquiagem impecável… Nada acontece!
O amor é imprevisível! Ele te pega quando você decide dar um tempo de relacionamentos sérios, às 5h da manhã, bêbada, no fim de um show no qual você já ficou com 4 pessoas pra esquecer o mais recente ex-namorado. E enquanto você fica carente, sofrendo com comédias românticas e sábados vazios, ele passa correndo. Não adianta, quanto mais você pede por um namorado, mais longe fica o cara pelo qual você espera. Não é assim que funciona, o amor simplesmente não acontece quando você quer.
Enquanto você passa a noite esperando um determinado cara chegar em você, lançando seus melhores risinhos, sua melhor dancinha e jogada de cabelo… Esquece de olhar ao redor e reparar no cara que estava do outro lado e não tirou os olhos de você. É como diz Martha Medeiros “O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa”. Você esbarra em um cara no meio da rua, mil pensamentos te perturbam: “ele é até bonitinho”, “ele podia pedir desculpas e começar uma conversa”, “será que ele é casado?”… “e aí a gente ia casar e ter 3 filhos, morar num apartamento grande com vista pro mar…” – Nada acontece. Quando você está com a sua melhor roupa, o coração tranquilo, bem no emprego… Nada acontece. Quando você está com o seu melhor vestido, maquiagem impecável… Nada acontece!
Sabe aquele dia que você deixou de viajar com os amigos por causa
do trabalho? Que você tá puto porque o pessoal tá tomando todas no
feriadão prolongado e te ligando pra ter conversas bêbadas? Aquele dia
que você saiu pra beber até trocar as pernas? Aquele dia que você
resolveu pegar todas que dessem mole? Que você nem tá tão bem vestido?
Que você foi de carona? É aí que o amor aparece, entre uma virada de
tequila e outra.Ele pode vir com uma conversa mole do tipo “Oi Alice,
como é seu nome?”, tipo esse que você pensa: “Que idiota!” mas acaba
entrando na brincadeira já que você está bêbada demais pra filtrar e
quando você vai ver se passou uma semana, um mês, um ano… Quem sabe não
passa a vida toda com o idiota? E lá vem mais clichê: o amor pode estar
em qualquer lugar. Pode ser aquele colega de trabalho aparentemente
pacato ou aquele ator sensacional que você conheceu numa livraria por
acaso. Nada é impossível, não é mesmo? Muito menos encontrar o amor. Mas
é bom parar de procurar desesperadamente porque pode ser que enquanto
você procura, ele também esteja atrás de você e vocês podem estar
andando em círculos.
Não espere ouvir que ele te ama no dia do aniversário de namoro ou
receber flores maravilhosas com um cartão incrível após a primeira
transa. Você vai ouvir “eu te amo” num engarrafamento no fim de uma
segunda-feira bem filha da puta, com os cabelos esquisitos, sem
maquiagem e com a roupa de trabalho já amassada ou até no carnaval de
Olinda, no meio de um encontro de blocos. E as flores? Bem, talvez ele
te compre uma flor, sem cartão nem nada, naquele tiozinho que passou
oferecendo, num botequim. Porque é como eu disse: o amor é imprevisível!
Amor não se procura. Amor se encontra. Amor não se pede nem se
espera. Amor se vive. E não existe “o alguém pelo qual você sempre
esperou”, existe alguém que tava no lugar certo e na hora certa e que
soube ir ficando.Fizeram a gente acreditar que nós somos a metade de uma
laranja. Que duas pessoas pensando igual, agindo igual, é o jeito certo
para um relacionamento funcionar. Esqueceram de dizer que o nome disso é
anulação. E que cada um de nós tem uma personalidade diferente e
especial.
Ninguém nunca na vida vai ser perfeito pra você, ninguém te completa.
É como diz a minha tia: a metade da laranja é uma maçã. Thanks God!
Imagina se os dois fossem sentimentais demais? Ou insensíveis demais? O
equilíbrio é que é bom!
Se você procura a outra metade da laranja, tenha certeza que decepções não irão faltar. Você não precisa da outra metade da laranja, de alguém que o complete. Porque nós já somos completos, precisamos de alguém que entenda e ame o fato de não termos formas e sementes iguais. Ninguém merece carregar nas costas o fardo de completar o que nos falta! E jogue as mãos para o céu aquele que encontrou sua metade da maçã!
Se você procura a outra metade da laranja, tenha certeza que decepções não irão faltar. Você não precisa da outra metade da laranja, de alguém que o complete. Porque nós já somos completos, precisamos de alguém que entenda e ame o fato de não termos formas e sementes iguais. Ninguém merece carregar nas costas o fardo de completar o que nos falta! E jogue as mãos para o céu aquele que encontrou sua metade da maçã!
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