Enfermeira é presa supeita de aplicar silicone
04 de Abril de 2012
Enfermeira aplica silicone industrial e deforma bumbum de vítimas; veja
A
polícia divulgou imagens de vítimas de uma enfermeira que fazia
aplicação local de material químico para aumentar os glúteos. Ao menos
três mulheres foram internadas com lesões graves na Baixada Fluminense.
Segundo os agentes responsáveis pela investigação, o produto aplicado
foi retirado por médicos e encaminhado para análise. Há suspeita de que o
material seja silicone industrial.
A enfermeira responsável pelo atendimento cobrava R$ 1.800 por quatro
sessões. De acordo com testemunhas, a propaganda era feita no “boca a
boca”.
Na casa da suspeita, a polícia apreendeu frascos de soro, medicamentos,
luvas, agulhas, fotos, receitas e diversos cheques. Ela foi presa na
última sexta-feira (30), mas foi solta menos de 24 horas depois, após a
Justiça acatar o pedido de liberdade.
A enfermeira responde por lesão corporal, exercício ilegal da medicina,
falsificação, corrupção e adulteração de produtos destinados a fins
medicinais ou terapêuticos.
Assista ao vídeo:
Na residência dela foram encontradas receitas e documentos que revelam a participação irregular de médicos
Uma enfermeira foi presa sob
suspeita de ter aplicado um preenchedor estético em mulheres no Rio de
Janeiro. Conforme a Polícia Civil, os maridos de duas mulheres que foram
internadas em estado grave denunciaram Fernanda Ouverney Valente, de 25
anos, na semana passada. Elas teriam se submetido a aplicações de
polimetilmetacrilato com a suspeita.
A polícia foi até a casa da enfermeira, onde foram apreendidos frascos de soro, medicamentos, luvas, agulhas, fotos, receitas e diversos cheques. Ela deve ser indiciada sob suspeita de exercício ilegal da medicina, de lesão corporal e por alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais.
Segundo o delegado Alexandre Ziehe, documentos e receitas encontradas na casa podem revelar a participação de médicos no esquema de compra de medicamentos usados irregularmente. Por três aplicações, a enfermeira recebeu R$ 1,8 mil de cada paciente.
O polimetilmetacrilato (a marca mais conhecida no mercado é Metacrill) é uma substância sintética usada como preenchedor para procedimentos estéticos, mas seu uso é controverso entre médicos. Não é recomendado o uso em grandes quantidades porque há risco de ocorrerem efeitos colaterais, como inflamações crônicas e dores.
A polícia foi até a casa da enfermeira, onde foram apreendidos frascos de soro, medicamentos, luvas, agulhas, fotos, receitas e diversos cheques. Ela deve ser indiciada sob suspeita de exercício ilegal da medicina, de lesão corporal e por alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais.
Segundo o delegado Alexandre Ziehe, documentos e receitas encontradas na casa podem revelar a participação de médicos no esquema de compra de medicamentos usados irregularmente. Por três aplicações, a enfermeira recebeu R$ 1,8 mil de cada paciente.
O polimetilmetacrilato (a marca mais conhecida no mercado é Metacrill) é uma substância sintética usada como preenchedor para procedimentos estéticos, mas seu uso é controverso entre médicos. Não é recomendado o uso em grandes quantidades porque há risco de ocorrerem efeitos colaterais, como inflamações crônicas e dores.
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