Descubra o quanto dançar faz bem à saúde.
A atividade contribui para o combate do estresse, do cansaço e até da depressão
A dança não é apenas uma atividade voltada para a diversão. Além de melhorar o físico e estimular os sentimentos, ela aumenta os níveis de serotonina no corpo, provocando bem-estar e alegria.
Entregue-se ao prazer de acompanhar o ritmo da música. Esse é o remédio que garante saúde física e mental, com um efeito colateral dos bons: diversão garantida. por Thais Szegö | design Giovanni Tinti | fotos Omar Paixão
A substância contribui para o combate do estresse, do cansaço e até da depressão. Foi o que aconteceu com a psicóloga Chris Linnares, que sofria de depressão.
- Fui a muitos terapeutas e médicos, e a maioria queria me dar antidepressivos, pois diziam que eu estava com depressão muito profunda. Mas eu queria encontrar uma forma natural de me curar.
E foi dançando em casa, sem tomar antidepressivos, que ela começou a recuperar o ânimo e afastar os sintomas da depressão.
No vídeo abaixo, veja mais histórias de pessoas que melhoraram de vida com o auxílio da dança.
Dançar melhora saúde e combate o estresse
Entre na dançaEntregue-se ao prazer de acompanhar o ritmo da música. Esse é o remédio que garante saúde física e mental, com um efeito colateral dos bons: diversão garantida. por Thais Szegö | design Giovanni Tinti | fotos Omar Paixão
Tonificação muscular, combate às gorduras extras, aumento da flexibilidade, melhora da coordenação motora, da postura, da memória e do controle da respiração, mais disciplina... A lista de benefícios que a dança proporciona parece não ter fim. E é em primeiríssimo lugar a preocupação com a saúde que leva muita gente a arriscar seus primeiros passos em diferentes coreografias.
Dançar conforme a música não faz bem apenas ao corpo. Piruetas, rodopios e afins são puro deleite. "Tudo isso motiva os praticantes a prosseguirem com as sessões na maior animação", acredita o fisiologista e médico do esporte Antonio Claudio Lima da Nóbrega, da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Outro incentivo que fideliza os dançarinos é a possibilidade de conhecer gente e de espantar o estresse. "Durante as aulas fica fácil deixar os problemas de lado", enfatiza o professor de dança de salão Willamy Natan, de São Paulo.
Quem se interessa pela dança mas acha que não leva o menor jeito para a coisa está enganado. "Todo mundo consegue aprender", garante a professora de dança de salão Paula Domingues, de São Paulo. "Pena que poucos sabem do que o corpo é capaz." O ortopedista Ricardo Cury, da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, só faz uma ressalva: "A turma que tem problema nas articulações do joelho deve consultar um especialista antes". Conheça a seguir algumas modalidades e escolha a que mais combina com seu jeito de ser — e, claro, com seu gosto musical.
Dançar conforme a música não faz bem apenas ao corpo. Piruetas, rodopios e afins são puro deleite. "Tudo isso motiva os praticantes a prosseguirem com as sessões na maior animação", acredita o fisiologista e médico do esporte Antonio Claudio Lima da Nóbrega, da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Outro incentivo que fideliza os dançarinos é a possibilidade de conhecer gente e de espantar o estresse. "Durante as aulas fica fácil deixar os problemas de lado", enfatiza o professor de dança de salão Willamy Natan, de São Paulo.
Quem se interessa pela dança mas acha que não leva o menor jeito para a coisa está enganado. "Todo mundo consegue aprender", garante a professora de dança de salão Paula Domingues, de São Paulo. "Pena que poucos sabem do que o corpo é capaz." O ortopedista Ricardo Cury, da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, só faz uma ressalva: "A turma que tem problema nas articulações do joelho deve consultar um especialista antes". Conheça a seguir algumas modalidades e escolha a que mais combina com seu jeito de ser — e, claro, com seu gosto musical.
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