quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

13 anos de idade,como faz tempo isso eu ainda era menina, guando conheci cristina, usada , cresceu tendo de aceitar esse homem, morrer foi pouco pra ele , o que queriam que ela virasse, vitma de sua propria vida, a vida que deram a ela,a vida que ensinaram a ela,o que podia a sociedade espera de uma menia que era o pagamneto do advogado da familia.........?.... n

  Acusada de matar advogado campista Jonas Lopes de Carvalho, em 1986 é presa em São João da Barra



"Já esperava por vocês’, diz ex-advogada acusada de matar o amante a policiais que a prenderam"


Policiais da Divisão de Homicídios (DH) prenderam, nesta segunda-feira, a ex-advogada Cristina Cardoso Duncan, de 53 anos. Ela é acusada de ter matado, em 1986, o advogado Jonas Lopes de Carvalho. Cristina foi condenada a 15 anos de prisão, chegou a ficar foragida, foi presa duas vezes mas conseguiu habeas-corpus na Justiça. Na semana passada, a prescrição do crime foi suspensa e um novo mandado de prisão, expedido pela 1ª Vara Criminal de Campos.

Cristina foi pega em casa, no município de São João da Barra, no Norte Fluminense. Ao ser abordada pelos agentes, não reagiu e disse “Já esperava por vocês”. Ela foi levada para a DH e, de lá, seguiu para o presídio Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. Nos últimos anos, Cristina foi casada com um delegado, que morreu em março passado.

A morte de Jonas foi na noite de 22 de setembro de 1986, quando ele tinha 60 anos. De acordo com as investigações, Cristina tentou, em vão, separar o advogado de sua mulher. Os ciúmes de Cristina foram aumentando e Jonas quis a separação definitiva. Foi então que ela planejou o crime: o advogado esperava Cristina em seu carro, nas proximidades do Motel Alcazar, na estrada Campos-Vitória, quando foi morto com três tiros por dois homens.

O juiz decidiu mandar prender Cristina depois de ouvir o depoimento de uma motorista com quem a ex-advogada tivera um caso amoroso durante quatro anos. A mulher contou que resolvera denunciar a então advogada porque fora acusada de traição, expulsa de casa e ameaçada de morte por ela. A motorista contou ao juiz cada detalhe do crime e apontou como executores o então motorista de Cristina e um soldado reformado do Exército.

Na época do crime, Cristina tinha 28 anos e mantinha também um caso com um assessor especial do então governador Leonel Brizola. O envolvimento dela com Jonas começou quando tinha apenas 13 anos e ele era advogado de seu pai, Gersen Duncan, preso acusado de assassinato.  As informações são do jornal Extra.

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