CANdidatura de Rogério Matoso gera repercussão
Publicado no blog da jornalista Suzy Monteiro, Na Curva do Rio, hospedado na Folha Online, a possível candidatura do vereador Rogério Matoso à Prefeitura teve boa recepção nos comentários na página virtual e também nas redes sociais. Apontado como um político que pode trazer renovação para o cenário de Campos, Matoso é vice-presidente da Câmara e, caso a candidatura seja aprovada pela convenção do PPS, neste sábado, ele desistirá da eleição proporcional para brigar pela sucessão da prefeita Rosinha Garotinho (PR).Segundo o presidente do par-tido em Campos, Sérgio Mendes, a possível candidatura terá força para a convenção. “Nossa convenção é dia 30 e estamos estudando seriamente essa possibilidade. Além dele ter tido um bom desempenho como vereador, já que foi equilibrado e independente, ele é um sopro de renovação nessa cidade. Ele representa uma cara nova, uma forma nova de fazer política, com vontade e determinação. é sangue novo! Vejo com muito bons olhos”, disse Sérgio, que foi indagado sobre Matoso poder “ocupar” o espaço político deixado pelo professor Sérgio Diniz, falecido em 14 de maio deste ano.
— Acho que cada um tem seu espaço. O Rafael Diniz, que é candidato a candidato no nosso partido, tem o perfil muito parecido com o pai, um menino de bem, 28 anos, sério, como o mesmo equilíbrio do pai, seria um processo natural que ele encarne isso. Agora, o Rogério vem de uma safra nova de políticos, sem vícios, com vontade de apertar, de protestar em relação ao que está aí. E o melhor jeito de protestar é na prática. Fazer o diferente para essa cidade e essa determinação ele tem — definiu Sérgio.
Já na opinião de Wladimir Garotinho, presidente do PR, a candidatura de Rogério Matoso seria uma “saída honrosa da Câmara”.
— Na minha visão essa história de candidatura do vereador Rogério Matoso será a saíída honrosa dele da Câmara Municipal. Está fazendo isso pois previu que não seria eleito para mais um mandato de vereador. Isso porque não tem nominata e não tinha mais ninguém ao lado — alfinetou Wladimir, que, ao lado dos outros 13 partidos que formam o Movimento Campos de todos Nós, espera fazer a maioria das cadeiras na Câmara para 2013.
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