para o homem o sexo está em terceiro lugar no ranking de qualidade de vida, atrás apenas de convivência familiar e boa alimentação. Para a mulher, ele aparece em oitavo lugar, ficando à frente somente de férias e exercícios físicos. Como lidar com essa diferença de prioridades?
Carmita Abdo: Existe uma frase popular que diz: “O homem faz sexo para se sentir bem e a mulher faz sexo quando está bem”. Quando ele tem um dia cheio, cansativo, quer fazer sexo para se sentir realizado. A mulher precisa estar realizada para querer fazer sexo. Se ela está cansada, pensando nos filhos, na briga com o chefe, não tem desejo. O segredo é homens e mulheres aprenderem a lidar com essas diferenças. Por exemplo, se a mulher está sobrecarregada, o homem pode ajudá-la nas tarefas de casa, com os filhos, e até mesmo conversando sobre o dia difícil que ela teve. Desta forma, o casal cria intimidade e o desejo aparece e se intensifica.
: A mulher já encontrou seu papel no jogo sexual ou ainda está confusa?
Carmita Abdo: As mulheres precisam encontrar sua identidade própria, sua essência. Não há uma receita. Existem mulheres que são naturalmente sexy, o jeito como elas se movem, seus gestos. Outras são discretas. Há problema quando a mulher escolhe um modelo que não é o dela. Quando uma mulher discreta quer parecer uma mulher sexy, coloca um vestido curto e sai. Daí passa a noite puxando o vestido, preocupada com o que está aparecendo. É o tipo de atitude que não é sexy. Ela não consegue enxergar que a sensualidade dela pode estar justamente na maneira mais discreta, no mistério que ela insinua. Para o homem ainda é a questão do tamanho do pênis. Eles acham seus órgãos pequenos mesmo quando têm tamanhos normais. Eles ligam esse sentimento à virilidade, à essência masculina. Acham que quanto maior o tamanho, mais serão capazes de dar prazer. Já com relação às mulheres, ainda é a perda da virgindade. Elas sofrem muita pressão para iniciar a vida sexual, principalmente de seus pares, e acabam escolhendo qualquer um. A vida sexual começa de forma errada, e isso pode trazer problemas sexuais para o resto da vida.
Carmita Abdo: Existe uma frase popular que diz: “O homem faz sexo para se sentir bem e a mulher faz sexo quando está bem”. Quando ele tem um dia cheio, cansativo, quer fazer sexo para se sentir realizado. A mulher precisa estar realizada para querer fazer sexo. Se ela está cansada, pensando nos filhos, na briga com o chefe, não tem desejo. O segredo é homens e mulheres aprenderem a lidar com essas diferenças. Por exemplo, se a mulher está sobrecarregada, o homem pode ajudá-la nas tarefas de casa, com os filhos, e até mesmo conversando sobre o dia difícil que ela teve. Desta forma, o casal cria intimidade e o desejo aparece e se intensifica.
: A mulher já encontrou seu papel no jogo sexual ou ainda está confusa?
Carmita Abdo: As mulheres precisam encontrar sua identidade própria, sua essência. Não há uma receita. Existem mulheres que são naturalmente sexy, o jeito como elas se movem, seus gestos. Outras são discretas. Há problema quando a mulher escolhe um modelo que não é o dela. Quando uma mulher discreta quer parecer uma mulher sexy, coloca um vestido curto e sai. Daí passa a noite puxando o vestido, preocupada com o que está aparecendo. É o tipo de atitude que não é sexy. Ela não consegue enxergar que a sensualidade dela pode estar justamente na maneira mais discreta, no mistério que ela insinua. Para o homem ainda é a questão do tamanho do pênis. Eles acham seus órgãos pequenos mesmo quando têm tamanhos normais. Eles ligam esse sentimento à virilidade, à essência masculina. Acham que quanto maior o tamanho, mais serão capazes de dar prazer. Já com relação às mulheres, ainda é a perda da virgindade. Elas sofrem muita pressão para iniciar a vida sexual, principalmente de seus pares, e acabam escolhendo qualquer um. A vida sexual começa de forma errada, e isso pode trazer problemas sexuais para o resto da vida.
Para essas é o orgasmo. A mulher quer ter orgasmo a qualquer custo, ela acha que precisa disso. Mas ela precisa enxergar que o sexo é bom mesmo quando não há orgasmo. Se ela vai para cama focada somente nisso, fica muito mais difícil chegar lá. É tanta concentração nesse tema que ela até se esquece de sentir realmente a relação.
De acordo com a pesquisa [Mosaico Brasil], 43% das mulheres não têm problema em fazer sexo sem compromisso, e esse é um número bem expressivo. A mulher já entendeu que sexo não é amor, e o sexo casual muitas vezes pode ser a saída. Mas é essencial lembrar sobre a necessidade de usar preservativo. Parece chato tocar nesse assunto quando falamos de sexo, mas a saúde não pode ser colocada em risco.
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